terça-feira, 30 de março de 2010

NOVA ESCOLA


Esta é uma matéria muito interessante da Revista Nova Escola, relata experiências de professores que presenciaram o preconceito dos próprios alunos com um aluno deficiente e como os professores conseguiram sanar a situação. VALE A PENA CONFERIR!

TUDO BEM SER DIFERENTE

Fonte: Youtube - http://www.youtube.com/watch?v=DgrFIgvF7KU

segunda-feira, 29 de março de 2010

É (COMPOSIÇÃO: GONZAGUINHA)

É!
A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer nosso suor
A gente quer valer o nosso humor
A gente quer do bom e do melhor...


A gente quer carinho e atenção

A gente quer calor no coração
A gente quer suar, mas de prazer
A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade
A gente quer viver felicidade...


É!

A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca
A gente não está
Com a bunda exposta na janela
Prá passar a mão nela...


É!

A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação...


É! É! É! É! É! É! É!...



É!

A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer nosso suorA gente quer valer o nosso humor
A gente quer do bom e do melhor...
A gente quer carinho e atenção

A gente quer calor no coração
A gente quer suar, mas de prazer
A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade
A gente quer viver felicidade...


É!

A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca
A gente não está
Com a bunda exposta na janela
Prá passar a mão nela...


É!

A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação...



BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL


O início da educação especial no Brasil deu-se no final dos anos 50. Em 1854 Dom Pedro II funda o “Imperial Instituto dos meninos cegos” no Rio de Janeiro, no entanto, não existia preocupação com a aprendizagem. Em 1857, foi fundado o “Instituto Nacional de Educação dos surdos”, voltado para o ensino profissionalizante, porém atendia uma parcela muito escassa da população surda.
A partir de 1950 houve um aumento na publicação de livros em braile com a instalação da imprensa braile na Fundação para o livro do cego, hoje denominada Fundação Dorina Nowill, o que possibilitou melhores condições de estudo para cegos.
No período de 1957 a 1993 o atendimento educacional aos excepcionais foi assumido a nível nacional pelo governo federal. Em 1961, com a homologação da Lei de Diretrizes e Bases 4024/61, a educação da pessoa com deficiência passou a ser integrada ao sistema regular de ensino. Na verdade essa integração não ocorreu pois o atendimento educacional ficava sob a responsabilidade de outras instituições particulares subvencionadas pelo governo. Em 1990, o ECA responsabiliza os pais pela matrícula e freqüência dos filhos na rede regular de ensino.
Em 94, a Declaração de Salamanca define políticas, princípios e práticas da educação especial. Em 96, a LDB muda, responsabilizando às redes o dever de assegurar currículo, métodos, recursos e organização para atender as necessidades dos alunos. Em 2001 com a criminalização da recusa em matricular crianças com deficiências, cresce o número delas na escola.
Em 2002, a Resolução CNE/CP 1 define que as universidades devem formar professores para atender alunos com necessidades especiais; a Língua Brasileira de Sinais é reconhecida com meio de comunicação e o braile é aprovado para ser utilizado em todas as modalidades de educação.
No período de 2003 a 2006, o governo trabalha para ampliar e divulgar a educação inclusiva criando o Programa de Educação Inclusiva; reafirmando o direito à escolarização de alunos com e sem deficiência.
Em 2008, a Política Nacional de Educação Especial define: todos devem estudar na escola comum.
Apesar dos avanços, é importante destacar que a Educação inclusiva no Brasil é muito falha quanto a oferta de serviços e recursos disponibilizados para essa educação. Até hoje nenhuma ação do estado conseguiu atender a demanda de deficientes visuais existentes, por exemplo.
A família teve um importante papel no histórico desta educação, observa-se a criação de algumas instituições criadas por eles, como as APAES (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e a Associação Pestalozzi.


Referência:
http://planetasustentavel.abril.com.br/pops/a_inclusao_que_ensina-Pop1.shtml



SER DIFERENTE É NORMAL

PARA REFLETIR

"Deficiente"
é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco"
é quem não procura ser feliz.
"Cego"
é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
"Surdo"
é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.
"Mudo"
é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico"
é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético"
é quem não consegue ser doce.
"Anão"
é quem não sabe deixar o amor crescer.

Autora : Renata Vilella

quinta-feira, 25 de março de 2010

ESCOLA PARA TODOS

" Creio haver provado que só há uma solução para os problemas brasileiros da educação.
Uma única. Exclusivamente uma: Levar a educação a sério.
É enfrentar a tarefa de criar,
Aqui e agora, para todas as crianças,
A escola primária universal
E gratuita que o mundo criou."

Darcy Ribeiro